Esta semana destaco uma coleção de fotografias da coletânea "Barreira's poétikas".
A seleção de imagens em destaque se chama "Arbórea", imagens estas que consistem na relação da cor, interferindo o meio ambiente, ou seja, a cor intervindo e penetrando o mesmo espaço cotidiano.
Por: Fábio Fernandes
Amarelo: chama quente, causticante e efervescente do solo castigado pelo tempo seco...
A aurora logo se mostra apaziguante em meio ao horizonte que suave e sedento se acalma para o sono...
Azularizulantementezul
A tarde mostra sua pureza num intervalo de principio de paz e calma.
Verde, traduz esperança e saudade costumeira em meio ao verdume jocoso...
A relva aurorática e sutil logo se mostra nos galhos tortos do caminho febril...
E o que dizer do singelo contraste clarinho azul piscina? Mergulhou nos fluxos da paz...
Ficou forte em meio ao fervor da frieza anterior...
Mas o pingo do meio dia, amarela mostrando que o fervor sempre triunfa na poesia arbórea do tempo natural.
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