Na vida cotidiana as ações que são oferecidas ao dia-a-dia são acontecimentos lógicos, que seguem uma certa diacronia,estes são denominados de processos dedutivos, ao qual têm a sua composição sentidos óbvios, em que se chega a um consenso comum.
O processo dedutivo que vem de deduzir algo, torna-se consciente,objetivo e dinâmico,sendo clara a “solidificação” da leitura feita da obra (objeto).Segue um padrão milimétrico,diacrônico com inicio, meio e fim.
Na arte é perceptível outro processo, o indutivo, de induzir,enquanto no processo anterior é visto que há uma base dentro da perspectiva real, neste há há uma subjetividade no processo de leitura,ficando fora do real a critério do receptor .Sendo assim,a indução não pede uma leitura única, concreta , porém aberta e livre.
Enquanto a diacronia está para o dedutivo,o indutivo não pede uma ordem fixa do emissor nem seqüencial.A arte é sempre cotidiana,cognitiva ou seja,voltada para o saber.Ela é exógena onde se firma de dentro pra fora.
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