domingo, 29 de maio de 2011

Ao Entardecer (Lidiane Blanchet)

Se em nada me

desassossega

a superfície,

é porque agora

estou ao céu;

debruçada em

purpurina e

em ardor angelical

que a teima

em sua fala dita,

que em meus olhos

há malevolente

tentação.

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