sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Fim de temporada de Jurema Vá pra China".



Em noite inspirada a ELOY Cia Teatral encerrou suas apresentações de "Jurema vá pra China" (24/10) na casa de cultura de Lajes. A peça resultou num processo criativo de mais de 2 meses, com 11 apresentações no currículo. 

Jurema e sua turma ganhou o carinho do público que pôde ver sua jornada pela China. A mensagem desta encenação teatral concentra-se na possibilidade de poder sonhar alto e ressalta a importância de nossa família como base pra os possíveis desencontros da vida . O riso e a emoção encontra-se expressa na verdade contida no lindo sonho de Jurema.

Jurema se despede com uma noite mágica, que contou com a presença de pais dos alunos do elenco, direção da escola, da secretária de educação e de todos os que apreciam um bom teatro.

Ficará pra sempre as trapalhadas de Sodóro, Urtiga e Algaroba. O bom humor de Vasilha-li que enfrenta o desemprego com bom humor e sorrisos no rosto e em todos a sua volta. A sabedoria de Sansung-Li. A preocupação da mãe nordestina. As trapalhadas dos repórteres malucos. Os trocadilhos de Sabrina e o carisma contagiante de Jurema .

Obrigado a todos pelo carinho!

ATT: Fábio Fernandes

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ELOY Cia Teatral lota cine teatro em Assu e a Turma de Jurema conquista a terra dos poetas.

Por Fábio Fernandes
Imagens : Endson Esron e Flávia Simone

Em uma tarde mágica e encantadora na terra dos poetas, a ELOY Cia teatral mostrou pra que veio e não decepcionou o público que lotou o Cine Teatro Pedro Amorim, recém inaugurado. A quarta peça do coletivo "Jurema vá Pra China" foi prestigiada por alunos, professores, civis e algumas personalidades envolvidas com o meio cultural.
 O grupo de arte cênica essencialmente composto por aluno-atores de Lajes-RN apresentou de forma brilhante a peça atual, uma comédia divertida que levou o publico muitas vezes a extremas gargalhadas. 

Antes de começar a apresentação oficial, o diretor responsável Prof. Fábio Fernandes ressaltou a importância de se ter um espaço cultural que  promova acima de tudo a cidadania e o acesso as demais camadas da sociedade a atividades ligadas a arte e cultura. Relembrou os tempos difíceis que vivenciou dentro do panorama artístico nos tempos que viveu em Assu e evidenciou personalidades importantes para o município  como os poetas Renato Caldas e Boinho, homens de teatro como Daniel Reis, Aldo Cardoso e também colegas do espaço teatral contemporâneo Renato Mark, José Helias,Jobielson, Shicó do Mamulengo, Deuzi Campelo entre outros ícones que compõem o cenário cultural local.

A Eloy Cia Teatral mostrou a possibilidade de se fazer um trabalho artístico de qualidade dentro do espaço escolar, a inter-relação entre as culturas e também a reflexão nos problemas cotidianos que envolve as demais culturas.
Para Deuzi Campelo,comunicador assuense, Jurema resgata os valores da cultura nordestina e atribui a interprete de Jurema (Thallyta Raylha)  a importância de saber interagir em cena e saber-se valer da ação do improviso. Para a professora Vera Lucia (Artes Visuais), faz-se de grande importância se ter na ativa um grupo que leve a outros espaços além da escola a mensagem da arte, e atribuiu a nossa equipe artística essa evidente importância. 



O elenco da Eloy Cia Teatral tem o contato com o palco e o sorriso estampado no rosto refletem a ideia de prazer em fazer teatro.


O público se encanta com a performance do grupo e também com a meta-linguagem expressa no teatro de sombras.
 Os atores no camarim se divertem ao maquiarem-se para o espetáculo.

As atrizes também esbanjam personalidade e simpatia.


A seguir, algumas cenas do espetáculo:

Jurema (Talytta Raylha) em seu sonho adentra num espaço desconhecido, esta se vê num ambiente distante de sua cultura.
Sansung-li (Yan Phelipe) apresenta a Jurema aspectos culturais da China como a festa das lanternas e o horóscopo chinês e guia a menina em todo seu sonho.
Vasilha-li (Thomas Erick) apresenta a Jurema um pouco da culinária local e tenta convence-la a perceber que não mais está na sua região de origem.
Jurema  sente saudade de sua cultura.
Sodóro (Viniciys Rocha) faz uma citação a música "Carcará" de Chico Buarque. Urtiga (João Anselmo) e Algaroba (Fernando Vittor) fazem parte do núcleo nordestino da peça.

 As Professoras Vera Lúcia e Flávia Simone Pousam para registrar o momento.
Com louvor e felicidade o grupo se despede da terra dos poetas.

O espetáculo "Jurema vá pra China" continua sua turnê em Lajes, espera-se que este seja apenas o inicio de um processo artístico de forte impacto para esses jovens talentos enquanto cidadãos fortalecidos pelo poder da arte.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Encenação "Jurema vá Pra China" se apresentará em Assu-RN

Por: Fábio Fernandes 
 
A quarta encenação da ELOY Cia Teatral denominada "Jurema vá pra China", além de se apresentar para a escola sede e com algumas apresentações agendadas para atender outras instituições de ensino do município de Lajes... Fará sua primeira apresentação fora de nossa cidade. O evento no qual a Cia teatral participará está anexado dentro da programação cultural de emancipação política da cidade de Assu-RN (168 anos). A comédia conta com uma rebuscada pesquisa da cultura Chinesa e mistura elementos da arte popular nordestina brasileira. Espera-se que esta apresentação venha a somar de forma positiva na vida artística e cultural desses aluno-atores.
A peça "Jurema vá pra China" é dirigida pelo Profº Fábio Fernandes e Pesquisada pelos alunos-atores do elenco. Desta vez Jurema, personagem tipicamente nordestina que percebe-se transportada pra China, e logo de cara se vê dialogando com uma cultura inteiramente dispersa da sua. Jurema nessa montagem é a possibilidade de inter-relação entre os mais diversos costumes. Busca-se dialogar a sobre-cultura que nos envolve como seres humanos e dialéticos. 
 
Imagens das apresentações:
 






 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Os vários tipos de Teatro


->Auto
Auto é um sub-gênero da literatura dramática. Tem sua origem na Idade Média, na Espanha, por volta do século XII. Em Portugal, no século XVI, Gil Vicente é a grande expressão deste gênero dramático. Camões e Dom Francisco Manuel de Melo também adoptaram esta forma.O auto era escrito em redondilhos e visava satirizar pessoas. Como os autos de Gil Vicente deixam perceber claramente (vide, por exemplo, O Auto da Alma e O Auto da Barca do Inferno), a moral é um elemento decisivo nesse sub-gênero.


->Comédia
A comédia é o uso de humor nas artes cênicas. Também pode significar um espetáculo que recorre intensivamente ao humor. De forma geral, "comédia" é o que é engraçado, que faz rir.
No surgimento do teatro, na Grécia, a arte era representada, essencialmente, por duas máscaras: a máscara da tragédia e a máscara da comédia. Aristóteles, em sua Arte Poética, para diferenciar comédia de tragédia diz que enquanto esta última trata essencialmente de homens superiores (heróis), a comédia fala sobre os homens inferiores (pessoas comuns da pólis). Isso pode ser comprovado através da divisão dos júris que analisavam os espetáculos durante os antigos festivais de Teatro, na Grécia. Ser escolhido como jurado de tragédia era a comprovação de nobreza e de representatividade na sociedade. Já o júri da comédia era formado por cinco pessoas sorteadas da platéia.
Porém, a importância da comédia era a possibilidade democrática de sátira a todo tipo de idéia, inicialmente política. Assim como hoje, em seu surgimento, ninguém estava a salvo de ser alvo das críticas da comédia: governantes, nobres e nem ao menos os Deuses (como pode ser visto, por exemplo, no texto As Rãs, de Aristófanes).
Hoje a comédia encontra grande espaço e importância enquanto forma de manifestação crítica em qualquer esfera: política, social, econômica. Encontra forte apoio no consumo de massa e é extremamente apreciada por grande parte do público consumidor da indústria do entretenimento.
Uma das principais características da comédia é o engano. Frequentemente, o cómico está baseado no facto de uma ou mais personagens serem enganadas ao longo de toda a peça. À medida que a personagem vai sendo enganada e que o equívoco vai aumentando, o público (que sabe de tudo) vai rindo cada vez mais.


->Drama
A palavra drama origina-se na Grécia Antiga significando ação.
Aristóteles, em sua Poética, divide a literatura de sua época, que se originara da forma oral, nos modos narrativo ou épico, dramático e misto. A partir desta análise, central em toda a análise dos gêneros literários, teóricos dividiram a literatura nos modos narrativo, dramático e lírico.
Drama é também usado como definição genérica de filmes, cinema, telenovelas, teatro, substituindo-se estes termos (ex: O drama de Ibsen, significando o teatro de Ibsen).

->Farsa
Farsa é uma modalidade burlesca de peça teatral, caracterizada por personagens e situações caricatas. Difere da comédia e da sátira por não preocupar-se com a verossimilhança nem pretender o questionamento de valores.

->Melodrama
O termo melodrama tem significados muitas vezes contraditórios e é aplicado com diferentes significados a formas artísticas diversas e ocorrências variadas e/ou em distintas ocorrências dentro dos meios de comunicação de massas. Originário do grego μέλος = canto ou música + δράμα = ação dramática, refere-se, algumas vezes, a um efeito utilizado na obra, outras como estilo dentro da obra e outras como gênero. Existe desde o século XVII principalmente na ópera, no teatro, na literatura, no circo-teatro, no cinema, no rádio e na televisão.

->Ópera
O mélodrama na ópera consiste num procedimento onde a fala e a música, em vez de andarem juntas se alternam, quando uma frase musical anuncia e prepara a frase falada.

->Monólogo
Em teatro ou oratória, um monólogo é uma longa fala ou discurso pronunciado por uma única pessoa ou enunciador. O nome é composto pelos radicais gregos monos (um) + logos (palavra, ou idéia), por oposição a dia (dois, ou através de) + logos.
Monólogo é a forma do discurso em que o personagem extravasa de maneira razoavelmente ordenada seus pensamentos e emoções, sem dirigir-se a um ouvinte específico.
No Monólogo é comum que os actores rebusquem pensamentos profundos psicologicamente, expondo idéias que podem até transparecer que há mais de um ator em cena, mas que no real exija somente uma pessoa durante a cena, enfim monólogo está associado a um conflito psicológico que não necessariamente seja individual.


-> Revista
A Revista é um género de teatro, de gosto marcadamente popular, que teve alguma importância na história das artes cénicas, tanto no Brasil como em Portugal, que tinha como caracteres principais a apresentação de números musicais, apelo à sensualidade e a comédia leve com críticas sociais e políticas, e que teve seu auge em meados do século XX.

-> Stand-up comedy
Stand-up comedy é uma expressão em língua inglesa que indica um espetáculo de humor executado por apenas um comediante. O humorista se apresenta geralmente em pé (daí o termo 'stand up'), sem acessórios, cenários, caracterização, personagem ou o recurso teatral da quarta parede, diferenciando o stand up de um monólogo tradicional. Também chamado de humor de cara limpa, termo usado por alguns comediantes.
O texto é sempre original, normalmente construído a partir de observações do dia-a-dia e do cotidiano. Praticamente qualquer coisa pode ser usada como ingrediente na comédia stand-up. Muitos comediantes trabalham durante anos para lapidar 60 ou 70 minutos de material humorístico, que normalmente executam aos pedaços várias e várias vezes, aperfeiçoando lentamente cada piada com o passar do tempo. O estilo é considerado por muitos um dos gêneros mais difíceis de se executar e dominar, talvez porque o artista em cena esteja desarmado, despido de personagens, apresentando suas idéias à respeito das coisas do mundo, e ainda esteja à mercê da platéia: não raro deve-se ajustar rapidamente sua apresentação de acordo com o humor e gosto de uma platéia específica. Ainda, as habilidades necessárias pra ser um stand-up comedian são diversas; é freqüentemente necessário que se assuma de forma solitária os papéis de escritor, editor, artista, promotor, produtor, e técnico simultaneamente.

->Musical
Teatro Musical é um estilo de teatro que combina música, canções, dança, e diálogos falados. Esta delimitada por um lado pela sua co-relação com a ópera e por outro pelo cabaré, os três apresentam estilos diferentes, mas suas linhas deliminatórias muitas vezes são difícies de conceituar.

-> Surrealismo
O Surrealismo foi um movimento artístico e literário surgido primariamente em Paris dos anos 20, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo, reunindo artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo e posteriormente expandido para outros países. O surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na actividade criativa. O seu representante mais conhecido no cinema é Luis Buñuel.

-> Tragédia
Tragédia é uma forma de drama, que se caracteriza pela sua seriedade e dignidade, frequentemente envolvendo um conflito entre uma personagem e algum poder de instância maior, como a lei, os deuses, o destino ou a sociedade.
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->Tragicomédia
Tragicomédia é a mistura de tragédia com comédia, em peças e filmes. É a mistura do trágico com o cômico. Originalmemnte, significava a mistura do real com o imaginário. Têm-se que é a tomada da vida quotidiana e absurda com um toque especial de comédia, de forma a descontrair; deixá-la verdadeira e engraçada. Tomam-se temas como violência, morte, roubos, dentre outros e a estes é dado o humor. Muito disso, hoje em dia, é feito em diversas peças teatrais e diversos filmes. Isso é um dos pontos fortes o qual o teatro possui grande sucesso e expansão de comedia.

->Teatro infantil
O teatro na escola tem uma importância fundamental na educação, fazendo, em Portugal, parte do currículo escolar obrigatório do primeiro ciclo.
Permite ao aluno evoluir a vários níveis: na socialização, criatividade, coordenação, memorização, vocabulário, entre muitos outros.
Por outro lado, quando devidamente estruturado e acompanhado, ajuda o professor a aperceber-se de traços da personalidade do aluno, do seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento, permitindo um melhor direccionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.
No entanto é de uma enorme importância que o professor de teatro tenha formação não só pedagógica mas também artística, pois um mau direccionamento poderá levar a problemas futuros irreversíveis no desenvolvimento da criança.

->Teatro de rua
Teatro de rua é uma apresentação de generos teatrais por artistas ou grupos especializados em lugares públicos.

->Teatro inivisível
Teatro invisível é uma forma de encenação na qual apenas os actores sabem que de facto há uma encenação. Aqueles que a presenciam devem considerá-la um acontecimento real, seja ele banal ou extraordinário dentro da expectativa onde ocorre, e por isso é impreciso chamá-los “espectador”, que indica o apreciador de um espetáculo que aceita a ficção como realidade sempre consciente desse jogo de faz-de-conta. Para que seja realizável, o teatro invisível ocorre geralmente em espaços públicos ou de ampla circulação, não em um edifício teatral. O “espectador” torna-se participante inconsciente da representação imprevisível. Como os actores não devem revelar a encenação mesmo após o fim da cena, os que a presenciam acabam por julgar e significar o próprio acontecimento e não a performance de sua encenação, o que nega radicalmente as categorias tradicionais do teatro e dificulta a apreciação crítica, além de impossibilitar qualquer estimativa do número de encenações desse tipo, pois várias ou nenhuma podem ocorrer diariamente conforme a interpretação dos acontecimentos.
Por exemplo, o actor pode simular um mendigo numa rua, verificando as reações dos transeuntes que, então, são levados a reagir espontânea e verdadeiramente ao questionamento que se lhe apresenta.

Teatro de Fantoches - Teatro de Bonecos ou Teatro de Marionetes é o termo que designa, no teatro, a apresentação feita com fantoches, marionetes ou bonecos de manipulação, em especial aqueles onde o palco, cortinas, cenários e demais caracteres próprios são construídos especialmente para a apresentação.

->Teatro de sombras
O teatro de sombras é uma arte muito antiga, originária da China, de onde se espalhou para o mundo, sendo atualmente praticada regularmente por grupos de mais de 20 países.

->Teatro Lambe lambe
O teatro lambe-lambe, também conhecido como teatro de miniaturas, é uma linguagem de formas animadas que ocupa um espaço cênico mínimo formado por um palco em miniatura confinado em uma caixa de dimensões reduzidas. Nesse espaço são apresentadas peças teatrais de curtíssima duração através da manipulação de bonecos, para um espectador por vez. Essa linguagem é de origem remota com registros do antigo oriente que reaparece no Brasil na década de 90 e tem estado presente em mostras paralelas em festivais de Formas Animadas.
 
Disponivel em:
http://renascer-da-arte.blogspot.com.br/2009/04/os-varios-tipos-de-teatro.html

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

NÃO FAÇA GUERRA. FAÇA ARTE.

por 



Beleza e destruição estão presentes no âmago do ser humano. Somos capazes das mais belas criações e ao mesmo tempo podemos destruí-las sem um pingo de ressentimento. E isso demonstra a dualidade das nossas emoções, sempre guiados pela incoerência que é a nossa existência. Magnus Gjoen lança um olhar mais profundo sobre essas questões ao criar peças que soam frágeis, mas ao mesmo tempo agressivas. Dando-nos a oportunidade de repensar nossos ideias pré-concebidas do que é belo e do que nos causa horror.
 
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© Magnus Gjoen.
A mistura entre religião e guerra, beleza e destruição são pontos de reflexão nas obras do britânico Magnus Gjoen. Nessa junção de elementos, o artista trabalha questões que afetam em cheio a humanidade, principalmente com relação às ideias pré-concebidas que temos sobre elas. O que é belo pode se tornar algo potencialmente destrutivo? De que forma os dogmas religiosos influenciam diretamente as questões relativas à guerra por poder? Até onde podemos ligar os pontos entre esses questionamentos?
Grande parte do trabalho de Magnus é a transformação de algo destrutivo em objetos de aparência frágil e elegante, que sejam dignos de contemplação e façam pensar. Por exemplo, “como uma caveira, que simbologicamente tem um aspecto tão medonho, pode se apresentar assim tão bela e delicada?”. Suas impressões de arte combinam destruição, fragilidade, beleza e força.
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© Magnus Gjoen.
Entremeando traços de Pop Art e justaposição, Gjoen cria suas obras através da manipulação digital e pretende, com isso, lançar uma luz sobre o antigo, atualizando-o para que se torne contemporâneo sem perder seus traços do passado. É onde o arcaico e o moderno se reúnem para desconstruir os conceitos pré-estabelecidos de arte. A inspiração também vem dos lugares por onde passa e como seu trabalho é realizado de forma totalmente digital, ele não se prende a nenhum tipo de estúdio ou coisa parecida. Tem assim a capacidade de explorar lugares que disponham do estímulo de que necessita para criar.
Magnus Gjoen já atuou na indústria da moda, tendo inclusive já trabalhado com Vivienne Westwood. Mas recentemente tem se dedicado exclusivamente aos seus projetos de arte. Nascido em Londres, Magnus estudou design em Londres e Milão e tem mestrado em Moda. Suas obras são muito disputadas nos leilões online da Saatchi, um espaço de divulgação e disseminação da arte emergente. Conheça mais do incrível trabalho de Magnus Gjoen em seu site. E acompanhe suas postagens e novidades em sua página no Facebook.
Agradecimentos especiais ao artista por ceder gentilmente as imagens que ilustram o artigo.
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© Magnus Gjoen.
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petit gabi é uma pessoa comum, que gosta de escrever sobre coisas comuns, para pessoas comuns. Saiba como fazer parte da obvious.


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