Uma menina solitária, sai de sua casa pra se divertir numa antiga estrada de ferro onde não passa trem há muito tempo, em meio a sua observação aleatória, percebe um bambolê jogado ao tempo e esquecido por alguma criança. O que vem a tona na mente da garota é simplesmente brincar com o objeto, logo que se estabelece uma relação do bambolê com a menina, torna-se clara a lembrança de uma vaga ludicidade que hoje, na contemporaneidade encontra-se restrita simplesmente aos jogos eletrônicos e a internet.
2 comentários:
Que ótimo que vc está produzindo bem nessas férias. Abraço!
É amigo, temos que produzir constantemente, pois a arte é um processo continuo.
Postar um comentário