Eu
esperava ver seus úmidos lábios
Pronunciarem meu nome novamente.
Seu
riso de encontro ao meu seria
A
prova que o tempo esperava
Para
a condenação do nosso crime.
Meu
eu, inteiro, exalava suspeitas;
Mal
podia esperar a hora do beijo
Aveludado
pela neblina em seu
Rosto
d' alma, já salva por Deus.
Mas
quão lacrimejante ficou meu
Andar
de volta a tal vã esperança...
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