Deixa eu dormir com
seus olhos me vigiando;
com sua voz disputando
espaço no meu consciente.
Deixa eu encontrar seu
riso na minha última
lembrança de cada dia;
e no sonho dessa noite.
Deixa eu dizer que sinto
sua falta quando você
ainda estiver perto de mim;
ou quando eu silenciar.
Deixa, mas não por deixar.
2 comentários:
Fabinho, mais uma vez, obrigada por dar vez a estética de minha poesia. Falar nisso, você me deve uma crítica.
Sabes que és cadeira cativa por aqui mulé!
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