Depois
dos últimos dias de cinza,
Minha
cor torna-se negra.
Assim
como veste-se a morte,
Que
ao meu lado senta desolada.
Acho
que não preciso dizer,
Imagino
que enxergou-me ao longe.
Eu
criança – e a sombra do tédio.
Sua
imagem não me angustia,
Pois
não mais o vento bate as folhas.
O
som agora é de meus pés riscando o chão.
Não
há flores murchas, não há flores!
Apenas
a tormenta de meus batimentos,
Apenas
meu sangue escorrendo invisível.
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